Eletrodos para desfibrilação: entenda sua importância de uma vez por todas

Eletrodo para desfibrilação entenda sua importância de uma vez por todas

Índice

Os desfibriladores são equipamentos indispensáveis para situações de emergência, sendo um recurso importante para reverter problemas de arritmias ou outros casos relacionados ao sistema cardiovascular.

O choque transmite correntes elétricas ao corpo do paciente e, com isso, é possível salvar vidas. Nesse cenário, é importante estar atento aos eletrodos para desfibrilação, um acessório que desempenha um papel fundamental durante o procedimento.

Se você quer conhecer mais sobre a importância desse item e entender como ele está associado à recuperação da vítima, acompanhe a leitura do artigo até o fim!

Qual a diferença entre as pás fixas e descartáveis?

As pás são itens essenciais nos desfibriladores. Afinal, esse componente é o elo entre o equipamento e o corpo do paciente. Nesse caso, podemos mencionar dois tipos de pás: fixas e descartáveis. Elas têm funcionalidades distintas e é importante que você compreenda em quais situações é necessário usar cada uma delas no atendimento.

A pá fixa é usada por médicos de maneira manual e somente eles podem manuseá-la. Assim, todos os passos são executados e acompanhados pelo profissional, desde a aplicação do gel até o posicionamento do aparelho na vítima. Por isso, esses equipamentos geralmente ficam localizados em hospitais ou ambiente clínico.

Por outro lado, os eletrodos para desfibrilação ou pás descartáveis são usados principalmente no DEA (desfibrilador externo automático). Como o próprio nome sugere, o uso desse acessório é mais simples e, por isso, não precisa necessariamente ser feito por um médico.

Com as instruções que o equipamento fornece, é possível realizar um atendimento fora do ambiente hospitalar. Uma situação de uso é quando o resgate ocorre em locais públicos. Ainda assim, o paciente deve ter uma assistência médica no hospital, pois as pás adesivas, ou descartáveis, têm a função de monitorar o ritmo cardíaco e podem ser úteis até que a pessoa tenha uma supervisão de médicos e demais profissionais.

Qual a importância do Gel Condutor?

Ao executar a desfibrilação, é possível observar que as pás contam com um gel específico para a lubrificação. Esse elemento é essencial para todo o procedimento, já que, com a alta carga elétrica que o aparelho descarrega, há chance de queimar o corpo da pessoa. O gel serve justamente para evitar que isso aconteça, pois ele ameniza o contato com a pele.

Além disso, a lubrificação contribui para a condução elétrica, o que aumenta a eficácia da desfibrilação. Por isso, é importante que todos os equipamentos tenham um gel de qualidade. Antes de utilizá-lo, verifique a validade do produto, porque esse é um fator que influencia no procedimento.

Outro aspecto é a diferença da utilização do gel em pás fixas e descartáveis. Existem algumas particularidades nesse sentido. No caso das pás fixas, o médico precisa passar o gel manualmente, ou seja, é ele o responsável por todo o processo. Já nos desfibriladores externos, os eletrodos para desfibrilação já vêm com o gel.

Então, como mencionado, é fundamental observar a validade do produto e se o item adquirido tem a qualidade de que você precisa.

Qual é o posicionamento correto das pás?

Uma dúvida comum em relação ao uso do desfibrilador é sobre o posicionamento das pás na pele do paciente, visto que é importante tomar cuidado para que todas as ações sejam realizadas com eficiência para não prejudicar o estado de saúde do paciente, que já está bastante vulnerável. Vale lembrar, quando utilizado de maneira correta, ele pode salvar vidas.

No caso das pás fixas, após o médico passar o gel, ele posicionará uma delas no osso esterno esquerdo e a outra será fixada no lado direito. Já com o uso do DEA, o próprio equipamento fornece instruções sobre o posicionamento no corpo do paciente, sendo que o eletrodo que é colocado no lado direito da vítima precisa estar um pouco abaixo da clavícula.

Na hora do atendimento, é importante certificar-se de que as pás estão posicionadas adequadamente. Caso contrário, a corrente elétrica que é transmitida ao coração pode ter um efeito inferior ao esperado.

Como fazer o manuseio correto de cada uma delas?

Um ponto que você precisa considerar ao manusear as pás adesivas, por exemplo, é compreender se elas são compatíveis com o equipamento. Isso precisa ser verificado, pois alguns modelos não são adequados para determinado tipo de desfibrilador, visto que cada fabricante, tem suas próprias pás adesivas.

Por isso, verifique na hora da compra qual é a alternativa adequada para o aparelho que você tem. Contudo, o manuseio delas ocorre de forma bastante simples, uma vez que o DEA (desfibrilador externo automático) já fornece todas as principais informações sobre o atendimento, como a intensidade do choque e outras ações.

As pás fixas, por outro lado, precisam ser manuseadas manualmente, por isso somente um médico com conhecimento prévio no assunto poderá usá-las.

Quais são os principais tipos de desfibrilador?

Existem diversos tipos de desfibrilador para atender a diferentes necessidades. Afinal, uma mesma potência pode não ser adequada para qualquer situação, interferindo no estado do enfermo. Veja só quais são os principais aparelhos presentes em clínicas e hospitais.

Desfibrilador Externo Manual

O desfibrilador externo manual deve sempre ser manuseado por um profissional da saúde experiente. Ele é utilizado normalmente junto a um eletrocardiograma, a parte ou embutido no equipamento.

Sua função é diagnosticar o ritmo cardíaco para que, em seguida, a carga em joules seja programada manualmente. O aparelho costuma ser encontrado em hospitais e ambulâncias.

Desfibrilador Externo Automático (DEA)

O desfibrilador externo automático, conhecido como DEA, é ideal para operadores com pouco ou nenhum treinamento. Sua tecnologia é apropriada para analisar o ritmo cardíaco de maneira automática, o que alivia a exigência de conhecimento técnico.

Alguns desfibriladores contam com recursos mais avançados e até mesmo com sistemas de voz ou de texto para guiar o uso do equipamento. Assim, caso não haja necessidade de choque, o aparelho emite um aviso para que o operador se afaste da vítima. O momento certo para apertar o botão que o ativa também é devidamente comunicado, o que torna seu uso mais seguro.

Cardioversor

Os cardioversores se assemelham bastante a um desfibrilador tradicional. Contudo, seu diferencial está na potência do choque, que é sincronizado e aplica energia durante a despolarização ventricular.

Ele é usado como procedimento eletivo, que visa reverter arritmias. O paciente passa a ser monitorado diretamente no aparelho, que está ligado a um monitor que permite a observação do sincronismo. Assim que ativado, sua ação despolariza quase todas as fibras cardíacas, de modo a restaurar o impulso da pulsação com a fonte de geração elétrica.

Cardioversor Desfibrilador Implantável

Esse cardioversor, por sua vez, conta com dispositivos implantáveis muito similares ao marca-passo. Alguns, inclusive, realizam essa mesma função. O ritmo cardíaco do paciente, então, permanece monitorado frequentemente.

Caso a necessidade surja, os choques são ativados imediatamente para arritmias consideradas fatais, conforme a programação do dispositivo. Se por um acaso o equipamento dispare sem que a situação exija, essa se caracteriza como uma emergência médica. Sendo assim, seu uso deve ser bem estudado pelos médicos e pelo paciente, para evitar desconfortos e ansiedade.

Quais são os principais cuidados ao escolher o produto?

É importante sempre estar atento à eficiência dos eletrodos para desfibrilação, sendo que o uso de um item com qualidade inferior pode influenciar na hora de prestar assistência à vítima, não aderindo corretamente na pele do paciente, por exemplo. Se ele estiver com a data de validade expirada, por exemplo, talvez não desempenhe sua função com agilidade e, por fim, isso comprometerá o atendimento.

Além disso, é essencial tomar cuidado em relação à compatibilidade com o aparelho. Dessa forma, fica mais fácil garantir que todos os itens estejam funcionando adequadamente.

Com isso, você garante aparelhos com um alto desempenho e que estejam registrados na Anvisa. Portanto, siga as dicas que foram apresentadas nesse post para escolher a melhor opção para você, de acordo com sua necessidade.

Quais são os diferenciais da Dimave para aquisição desse equipamento?

Agora que você já sabe o que observar na hora de adquirir desfibriladores, é importante contar com uma empresa de equipamentos médicos de confiança. Como a Dimave, que apresenta os seguintes diferenciais!

Qualidade

A qualidade sempre vem em primeiro lugar. A empresa se compromete em trabalhar apenas com equipamentos seguros e que são referência no mercado.

Suporte técnico

O suporte técnico também é garantido pela empresa e realizada por profissionais especializados. Assim, diante de qualquer necessidade ou imprevisto, basta entrar em contato para receber atendimento rápido e personalizado.

Manutenção

A empresa trabalha também com manutenção autorizada, preventiva e corretiva. Além disso, realiza outros procedimentos necessários para o funcionamento seguro dos equipamentos, como a calibração. Todas as práticas correspondem a normas nacionais e internacionais.

Treinamento

A Dimave se compromete em fornecer treinamento operacional para os profissionais da saúde que precisam administrar o desfibrilador adquirido. Assim, a equipe aprende corretamente e ligar, desligar e configurar os equipamentos de modo a deixá-los prontos para o uso mesmo diante de situações de urgência.

Como vimos, os eletrodos para desfibrilação são acessórios muito importantes. Assim como o próprio desfibrilador, que pode ser encontrado com diferentes funções e formas de uso. Por isso, tenha sempre atenção na escolha e no manuseio do aparelho.

Para mais informações e para conhecer um pouco mais sobre como a Dimave pode ajudar na compra e na escolha desses e de outros equipamentos médicos, entre em contato conosco!

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